‘Star Trek: Discovery’ e seção 31: Principais teorias e pistas

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Durante o episódio três do novo Star Trek: Discovery, os fãs pegaram algumas pistas de que a seção 31 poderia estar envolvida na jornada da nave. As pistas se juntam para fazer um caso bastante atraente.

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Primeiro, temos os emblemas negros. Certo isso pode ser explicado de diversas formas e uma das que mais gosto é que os “emblemas negros” podem ser simplesmente uma divisão militar como eram os “M.A.C.O” em Star Trek: Enterprise, lembrando que suas badges também eram diferentes do restante da tripulação.

Depois temos o local onde Lorca aprisiona o ser que matou os klingons e um tripulante da Discovery a bordo da USS Glenn, percebem que esse local está recheado de “relíquias” no mínimo estranhas e, mais ainda, que capitão da Frota Estelar manteria um local como esse?dsc 1-s01e03-lorca-lab

Outro detalhe interessante é que a própria Discovery não é uma típica nave da Frota Estelar, basta notar o tratamento que alguns de seus oficiais dispensam para com os prisioneiros e mesmo a troca de farpas entre o Capitão Lorca e o Tenente Stamets no laboratório da engenharia, totalmente anti-Frota Estelar. Stamets diz inclusive que “obrigado” a ceder sua pesquisa em prol do esforço de guerra.

Também temos a sua própria designação (1031), com seu casco bipartido (que lembra a Vengeance do filme “Star Trek Into Darkness”), ou ainda por estar realizando experiências ilegais. Segundo Saru, na nave realizam-se até 300 experiências concomitantes, claro que pode ser que muitas destes não estajam “fora da lei”.

Mas então, temos a tecnologia “top top secret” que pode estar desafiando as regras típicas da Federação, diretrizes e ética. Só conhecemos um grupo dentro da Federação que funciona dessa maneira. Os segredos são a marca registrada da Seção 31.

O que sabemos sobre a Seção 31 até agora? Muito, de fato.

É um grupo clandestino que protege os interesses de segurança da Terra Unida e mais tarde da Federação. É uma divisão obscura da Frota Estelar que opera fora do conhecimento da inteligência dela. Primeiro ouvimos falar sobre isso, cronologicamente falando, em Star Trek: Enterprise. A seção 31 recrutou Malcolm Reed, mas ele não estava mais ativo quando ele se juntou à equipe da Enterprise. Estava trabalhando com uma colônia Klingon para tentar encontrar uma cura para o vírus dos superhumanos (Khaaaaaaannn!!!!!).

A seção 31, em uma linha de tempo alternativa, descobriu humanos melhorados geneticamente em estase e despertou Khan Noonien Singh, recrutando-o para desenvolver armas. Essa história é contada em Star Trek Into Darkness.

dsc 1-s01e03-s31bashirEntão vemos a Seção 31 novamente em Deep Space 9. Eles tentaram recrutar o Dr. Bashir, mas ele não estava interessado em se juntar a um grupo que violasse os valores fundamentais da Federação. Bashir acabou se juntando à Seção 31 como um espião de Sisko. A seção 31 geralmente funcionava com a idéia de que os fins justificam os meios, mesmo que isso significasse tomar ações como desenvolver doenças via engenharia genética.

Em poucas palavras, a seção 31 opera fora dos valores fundamentais da Frota Estelar, tentando neutralizar as ameaças que comprometem a sobrevivência da Federação. Suas ações são altamente secretas e conhecidas por muito poucos.

A seção 31 não responde à ninguém. Se o capitão da Discovery estiver na seção 31, isso pode explicar por que ele parece ter tanto poder para desafiar as leis e fazer o que quiser. Isso também pode explicar o extremo segredo.

Você acha que a Discovery pertence à Seção 31?

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Um comentário em “‘Star Trek: Discovery’ e seção 31: Principais teorias e pistas

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    10 de março de 2019 em 20:13
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